sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Farol de Alexandria


O Farol de Alexandria é a segunda ruína do mundo antigo mais conhecida pelo ser humano dotado de inteligência e de história da Antiguidade.
Muito conhecida também por ter uma famosa biblioteca chamado Biblioteca de Alexandria que só pessoas adoidadas trabalhavam, sendo que só tinha uma cópia de cada livro (pergaminho), e se um leitor quisesse um exemplar tinha que esperar um ano para fazer outro exemplar do livro a mão, mais se fosse um livro como os três porquinhos, poderia ser feito em um mês o que ainda e considerado muito. Era o Google da época.
Cquote1.png Pela preguiça dos meus escravos, lógico que o Farol não era assim! Cquote2.png
Cleópatra tirando sarro de seus escravos 
O Farol de Alexandria além desta função muito reconhecida tem uma outra além de mais importante, que sem ela os piratas não conseguiriam roubar o Egipto, e suas grandes relíquias sinistras escondidas em pirâmides e em tumbas de faraos, que é informar os viajantes e embarcadores e também guiar os navegadores a fora, servindo assim também de grande monumento para sua população, por inteligência e culto, como também por encontro ao seu porto.
Um dos problemas considerados maiores era quando acontecia desastres naturais e calunias enormes como grandes chuvas e trovões totalmente arrastadores, onde um velhinho que trocava o óleo do Farol tinha que subir todo santo dia para trocar aquela droga, e quando chovia ainda tinha que agasalhar aquilo lá, sem queimar o cobertor o que era quase impossível.
Este talvez seja uma das 7 maravilhas da qual os historiadores menos conhecem, e ainda possuem milhares de duvidas sobre ela, mais isto não se é nada interessante. Em alguns anos antes de Cristo como todos outros monumentos, este também foi destruído por um terremoto que odiava monumentos, assim acabando com a felicidade dos navegadores egípcios, do velhinho que trabalhava no farol (porque ele estava lá em cima na hora do terremoto) e também dos piratas ladrões que roubavam o Egipto.

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